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domingo, 27 de abril de 2014

10 JOGOS DE PLAYSTATION 1 QUE QUEREMOS DE VOLTA (RENOVADOS)



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Depois de ver Tomb Raider  voltando com tudo em 2013, para quem tinha e jogava muito um Playstation 1 em sua época ativa no mercado, não ficou difícil de se imaginar como seriam alguns jogos da época renovados com a tecnologia atual que nós temos. É pensando nisso que a redação do Rings preparou uma lista de 10 jogos ou franquias que vimos lançarem no primeiro console da Sony, mas não estão tendo o sucesso que era merecido na época, atualmente. Reunimos jogos que podem não ser necessariamente seus preferidos, mas que poderiam se dar muito bem, se bem pensados, em uma renovação para a nova geração.Claro, você também pode lançar as suas ideias, ou falar de seus jogos preferidos de um verdadeiro gigante da industria, que com certeza será sempre lembrado com muito carinho por muitos. – Caso hajam futuros lançamentos ou um novo anúncio relacionado a algum jogo da lista, tomaremos nota.


10 Castlevania: Symphony of the Night

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Castlevania teve o título Lord of Shadows lançado em 2010 e a continuação do mesmo em 2014, que foi a primeira série de Castlevania em 3D que o público aprovou com mais facilidade. Para ela, pegaram algumas ideias de outros grandes lançamentos, entre eles ficando God of War, com o esquema de batalhas, Shadow of the Colossus, com o esquema de achar o ponto fraco ao escalar criaturas gigantes, e até um pouco do Uncharted. São várias as referências aos jogos de sucesso atuais, mas não da para se comparar em muitas referências com os jogos antigos da própria série. Um dos Castlevanias mais famosos, e dito como o melhor por muitos, é o de Playstation 1. Eu acho bacana a versão para DS, também. Quem sabe com um pouco de esforço, não fariam um jogo totalmente em 3D, ou com os gráficos cartunescos, mas em plataforma e com os elementos originais da série?

9 Final Fantasy IX

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A trilha-sonora tinha algo que só era visto na era do Playstation. Tinha um toque mágico, erudita, meio infantil, mas que transformava perfeitamente a atmosfera desse episódio de Final Fantasy. Foi o Final Fantasy com os personagens mais únicos, até então. Com um design geral todo carnavalesco e medieval do mundo de Gaia, em uma adição de diálogos poéticos. Final Fantasy IX era um desejo de Hironobu Sakaguchi, criador da série, que queria homenagear os fãs de longa data com uma produção em um ambiente medieval e fantasioso que refletisse um pouco dos jogos mais antigos da série. O jogo quase não foi lançado como um Final Fantasy numerado, pois ele era diferente dos dois jogos anteriores, que representavam um mundo moderno tecnológico, e os produtores tinham medo de não ser bem aceito pelos fãs. A história vem a calhar, misteriosa e com um vilão que quase nem aparece tanto quanto outros “donos da atenção” que vemos por aí. Nobuo Uematsu, disse que apesar de diferente, foi o melhor trabalho de trilha-sonora feita por ele até então.

Assim, pelo sonho de Hironobu Sakaguchi em trazer um game único, e o orgulho de Nobuo pela sonoridade única, nós do Rings queremos Final Fantasy IX ao invés do VII que é o aclamado por muitos fãs, como um retorno ou outro lançamento similar para o futuro.


8 Vagrant Story

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Vagrant Story teve uma história excelente e também um sistema de batalha único, que até hoje se mostra inovador. Um pouco dos detalhes do sistema podem ser analisados no vídeo acima, ou em outros de jogabilidade pelo YouTube. A arte é extraordinária, sendo que até hoje quando se leva em consideração a capacidade gráfica do hardware original, e jogando ele em um emulador com algumas possibilidades de melhoras gráficas e de FPS, dá para se ter uma ideia das melhorias que esse jogo teria com uma renovação na geração atual, ou até para portáteis novos. Vagrant Story não obteve tanto sucesso, mas foi um dos grandes marcos deste console, para quem jogou.

7 Mega Man Legends

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Muitos dizem que querem um Mega Man de “de verdade” pra se jogar novamente. Alguns preferem os títulos para o Nintendinho, outros (no meu caso), acabam preferindo a renovada série X. Então, para não dar confusão, botei um “Mega Homem Lenda” na mesa, para analisar. Eu adorei a série, apesar dos esquemas totalmente diferentes, era um ótimo jogo se não fosse visto por pessoas saudosistas, já que intencionalmente, era uma versão RPG de ação do robô azulzinho. Ele funcionava bem, tinha um esquema de missões e dungeons bem bacanas, com um mundo explorável, contendo civilizações, upgrades, e tudo o que há de bom em um jogo do gênero. Eu imagino o que seria se a linha Legends fosse relançada, ou continuada nos moldes e jogabilidade de Lost Planet, que inclusive é feito pelo mesmo criador de Mega Man. Atualmente, tinha-se anunciado um Megaman Legends 3 para 3DS, mas a Capcom adormeceu o projeto.

O criador de Mega Man atualmente trabalha em seu novo projeto chamado Mighty No. 9.


6 Klonoa: Door to Phantomile

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A NAMCO Bandai trouxe de volta um dos maiores clássicos do Playstation, com gráficos atualizados ao Nintendo Wii. O jogo era muito bom, jogabilidade side-scroll em um mundo unicamente caracterizado, com personagens que se comunicavam de uma forma estranha, com a exceção do vilão principal, que além de bizarro, era o único que realmente soletrava algo coerente. O problema da adaptação para o console da Nintendo? Ele não vendeu o suficiente para dar continuação à série… Foram apenas 90.000 cópias no ocidente. Claro, ter um clássico destes para se jogar novamente é algo que não se vê todo o dia, mas Klonoa é uma franquia que ainda quero ver com um “3″ retornando gloriosamente, pois o “2″ para PS2 fez jus ao primeiro. E em um console que talvez tenha um impacto mais forte para a franquia. Nada contra o Wii, mas ele tinha muitos jogos parecidos a primeira vista, e talvez Klonoa não tenha tido o sucesso necessário com isso.

5 Digimon World

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Se me perguntam a qualquer momento: “Qual foi o jogo mais marcante de Playstation 1 para você?” – Eu responderia sem pensar duas vezes (ok, pensaria em Final Fantasy antes) mas logo a frente estaria Digimon World. O primeiro jogo da série Digimon nos consoles da Sony. Quem entendeu esse jogo, não ligou para ter que cuidar das necessidades de seu Digimon e conseguiu seguir em frente na história, teve um dos jogos mais completos e divertidos de 1999. A cada Digimon World que era lançado, se diferenciava em estilo e elementos, com a intenção de promover a série de TV que já era um grande sucesso na época. Nos últimos tempos, a NAMCO Bandai admitiu publicamente que o Digimon World de maior sucesso e mais aceito pelo público, até então, foi justamente o primeiro. Com isso, lançaram Digimon World Re:Digitize para PSP e a versão Decode do mesmo para 3DS. E aí? Você está satisfeito com eles ou quer um Digimon World nos mesmos moldes mas para os consoles, como foram lançados os primeiros títulos?

4 LSD Dream Emulator

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Não tem muito o que se dizer. Este é um jogo raro do Playstation, simulador de sonhos. Com um pouco da tecnologia atual, seria mais assustador e bizarro que qualquer outro jogo, pois são infinitas as possibilidades. LSD só ficou reconhecido pela internet anos depois de seu lançamento: Onde por algum acaso descobriram esta obra prima que um dia já foi lançado e distribuído nos confins obscuros da Japão. Ah, o Japão…

3 Dino Crisis

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Desenvolvido pela Capcom, Dino Crisis tem uma mecânica que lembra bastante a dos Resident Evil da época. Só que o negócio aqui, era bem maior que um bando de zumbis se rastejando, já que estamos falando de dinossauros se rastejando… Em locais apertados e prontos para te consumir. Quer coisa mais medonha que isso? Mesmo sendo meio antigo, ao ver o trailer do jogo ainda da um certo “gelinho” na barriga, com todas essas atrocidades surgindo do nada. Dino Crisis é uma ideia que vem muito a calhar na nossa geração, pois estamos falando de algo que pode se tornar um bom jogo de tiro, com muito suspense, sustos, tensão contínua, ação, enfim… Deu certo com Tomb Raider, por que não daria com Dino Crisis?

Atualmente saíram rumores de que essa série poderia voltar à ativa.


2 Silent Hill

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Falando em medo, vamos citar o maior deles nesta época. Silent Hill, um dos jogos mais criativos e bem pensados no ramo do terror. A história do jogo se baseia na chegada de Harry Mason à cidade com o mesmo nome do jogo e, consequentemente, na procura pela sua filha, Cheryl. Durante o progresso do jogo, Harry descobre que a sua filha adotada tem uma relação com a cidade nunca revelada. O jogo rendeu mais dois títulos de continuação, ambos para Playstation 2, que repetiam o sucesso da trama, ao mesmo tempo que parece se encerrar no terceiro jogo. Do quarto em diante, já vemos histórias em outras cidades, locais, e com outros elementos. Vai acontecendo aquele desgaste básico, e Silent Hill começou a parecer estar contando histórias dos Goosebumps (série de terror americana) para os vídeo-games.

Se Silent Hill quer voltar aos “ares” de seu título original, primeiramente é preciso procurar por ótimos roteiristas. Depois do essencial, uma boa jogabilidade. Silent Hill: Downpour (um dos jogos mais recentes), de acordo com os fãs, pecou em ambas as ocasiões. Mas, hoje temos alguns bons jogos do gênero para eles se basearem, e Alan Wake é um deles.


1 Crash Bandicoot

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Sinceramente, eu não consigo entender uma coisa… Como conseguem passar por tantas mãos ou esquecer um mascote que teve tanta força no passado, se comparando até com Mario ou Sonic na industria dos games? Teve 4 jogos produzidos pela Naughty Dog, que é a responsável por séries como Uncharted e The Last of Us, além do mascote não tão bem sucedido em fama mas sim em qualidade, o Jak. Enfim, quem jogou Crash sabe. Histórias interessantes e engraçadas, com personagens malucos e carismáticos, em um mundo bem característico da série, com jogabilidade e diversão variada para a época. Um dos maiores best-sellers do primeiro console da Sony, passou por várias “casas” com o tempo e acabou perdendo todo o seu brilho, até então. Volte para a Naughty Dog, Crash!

Os títulos de Crash licenciados pela Naughty Dog venderam mais de 24 milhões de cópias, sendo que ao lado de Final Fantasy, Crash foi a franquia que mais vendeu no primeiro console da Sony. Crash era considerado o mascote do Playstation.

FONTE: TriboGamer. [Editado por Puma Gamer].

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